(Foto: Clara Velanco/G1)
Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.
“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”
As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas".
Negação e aceitação da sexualidade
As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.
A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Arte de Amar Convoca
Arte de Amar estará participando da parada gay que ocorrerá no dia 26 de junho de 2011, reunião de planejamento dia 14 às 19:00 hs em nossa sede.
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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Arte de Amar
Buscando a inclusão social
Através da inclusão digital
Curso Básico de informática
Aulas:terças e quartas- feiras
Horários:18:00 as 18:50hs ou 19:00 as 19:50
Endereço : Rua George Sosa nº 97 Cúrio / Enfrente a Escola Izabel Ferreira
Telefones:3476-3576 / 8513-5344 / 8513-5124
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quinta-feira, 2 de junho de 2011
Site da ABGLT é novamente atacado por hackers
Da Redação
Reprodução

O site da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis (ABGLT) foi alvo de ataque de hackers
Pela segunda vez em 2011, o site da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis (ABGLT) foi alvo de ataque de hackers homofóbicos. A invasão convocava as pessoas para um protesto na porta de igrejas: a ideia era queimar exemplares da Bíblia em frente a instituições religiosas.
A ABGLT divulgou nota em que diz "não se responsabilizar pelas informações inverídicas" que foram postadas no site. Em abril deste ano, no auge dos ataques homofóbicos do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), foram postadas matérias sobre "a verdade do homossexualismo" e "Jair Bolsonaro presidente".
Da Redação
Reprodução |
O site da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis (ABGLT) foi alvo de ataque de hackers |
A ABGLT divulgou nota em que diz "não se responsabilizar pelas informações inverídicas" que foram postadas no site. Em abril deste ano, no auge dos ataques homofóbicos do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), foram postadas matérias sobre "a verdade do homossexualismo" e "Jair Bolsonaro presidente".
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